Sociedade Cearense de Reumatologia

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domingo, 28 de fevereiro de 2016

XX Congresso da SBTMO 2016


A Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea está preparando o XX Congresso da SBTMO 2016, que ocorrerá de 24 a 27 de agosto de 2016 no Hotel Gran Marquise em Fortaleza, Ceará.
O evento será marcado pela enriquecedora partilha de experiências, contando com a forte participação dos maiores especialistas do país e do exterior.
A Terra do Sol, estará pronta para receber os participantes do congresso com toda infraestrutura de uma grande capital, e a receptividade calorosa, típica do povo cearense.
Aguardamos você em Fortaleza!
Saiba mais em  http://www.sbtmo2016.com.br/

Carta a SBR.

Dra. Sheila Márcia de Araújo Fontenele na solenidade de posse.


À Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Vimos, por meio desta, mui respeitosamente, apresentar o novo grupo gestor da SCR, eleita ao 30 (trinta) de setembro do corrente ano, para o exercício do biênio 2015-2017:

 Presidente: Dra. Sheila M. de A. Fontenele Fortaleza

 Vice-presidente: Dr. Francisco José F. Vieira

 Diretor Científico: Carlos Ewerton M. Rodrigues

 1º Secretário: Sâmia A. de S. Studart

 2º Secretário: Theogenes Macedo da Silva

 Tesoureiro: André Xenofonte C. Sampaio

 Defesa pessoal: Joerum Carvalho.

Desde o início, decidimos trabalhar algumas palavras de ordem, como: representação dos associados; integração da SCR com sociedades reumatológicas, médicas e paramédicas, e associações de pacientes; estímulo à participação ativa dos associados no cenário atual de pesquisa, assistência, docência e gestão. E, para a consecução desses objetivos, estabeleceu-se a seguinte estratégia: 

 Atualização do estatuto vigente, com criação de novos cargos (conselho fiscal, 3 ex-presidentes ou qualquer outro membro); novas representações (Centronorte – Dr. Alexandre Moura, Centrosul – Dra. Lorena Amorim, Pediatria – Dra. Luciana Paim, Educação Continuada – Dra. Roseli Callado); novas indicações para câmara técnica do CREMEC, Centro Médico Cearense e Sindicato dos Médicos (quando necessário);  

Sociedade Cearense de Reumatologia 2015-2017 

 (Re)cadastramento de novos e antigos reumatologistas; (Re)atualização de vias de comunicação (email de grupo, whats app);

 Contrato de profissional especializado em assessoria de imprensa (criação de logo, fanpage, boletins informativos, etc); 

 Reforma da sede da SCR (datashow, videoconferência) para reuniões e cursos; 

 Oficinas de habilitação para Reumatologistas do Norte-Nordeste (consórcio): infiltração; imagem (US, DO e CPU); centros de infusão.   

 Jornada cearense de atualização científica para reumatologistas e capacitação de generalistas do CentroNorte e do CentroSul, respectivamente, no primeiro e segundo semestres de 2016, e em Fortaleza no primeiro semestre de 2017;

 Fóruns de discussão interinstitucional para resolução de problemas em âmbitos de pesquisa, assistência, docência e gestão;

 Encontros de discussão diagnóstico-terapêutica para residentes e preceptores dos cinco maiores Serviços de Reumatologia de Fortaleza.

 Apoio a residentes de Reumato que queiram se submeter à prova de titulação da SBR (curso, passagens);

 Apoio a ligas acadêmicas de Reumato para jornadas de férias;

 Colaboração com as iniciativas do Grupo de Apoio a Pacientes Reumáticos do Ceará (GARCE), particularmente em seu encontro anual. 

Certos que, desse momento em diante, poderemos contar com a inestimável colaboração do grupo gestor da SBR, suas comissões e secretaria, e que isso resultará em benefícios para todos que direta e indiretamente compõem a Reumatologia do Ceará, subescrevemo-nos abaixo.             
Sheila Fontenele         Presidente da SCR

Sâmia Studart             Secretária da SCR

Sociedade Cearense de Reumatologia 2015-2017 


Audiência Pública em Fortaleza Ceará

Carta enviada aos Deputados da Assembléia Legislativa do Ceará com o intuito de criação e aprovação de uma lei estadual do dia de Atenção à Pessoa com Lúpus Eritematoso Sistêmico (10 de maio) e dia de Atenção à Pessoa com Artrite Reumatoide (12 de outubro). E outros direitos aos pacientes destas patologias.


Ilmos. Srs. Deputados da Assembleia Legislativa do Ceará  

Vimos, por meio desta, mui respeitosamente, solicitar Audiência Pública, a saber:

Sobre o tema: 

Políticas públicas relacionadas a Artrite Reumatóide e Lúpus Eritematoso Sistêmico.

Sobre os solicitantes:

O Grupo de Apoio ao paciente Reumático do Ceará, GARCE, é membro pleno da Alianza Latina Americana e participou do 10º Forum da Alianza Latina no Paraguai no período de 12 a 14 de novembro de 2015. O GARCE foi escolhido como TOP 10 da America Latina como associação de paciente reumático do Brasil mais comprometida com a sua missão. Junto com o GARCE 9 associações de pacientes de outras patologias como as do câncer de vários países foram escolhidas compondo assim as TOP 10 que receberam o honroso reconhecimento. Marco Aurélio diretor do GARCE quem nos representou e recebeu o certificado além de apresentar um case de sucesso do advocacy(luta por uma causa) do GARCE na Região do Cariri-CE.

A Sociedade Cearense de Reumatologia, SCR, é uma entidade científica e sem fins lucrativos, que representa os especialistas pela Associação Médica Brasileira, AMB, titulados pela Sociedade Brasileira de Reumatologia, SBR, na assistência, no ensino e na pesquisa das diversas patologias reumáticas. 

Sobre a Artrite Reumatoide:

A Artrite Reumatoide é uma doença autoimune, inflamatória crônica e sistêmica, que compromete principalmente as articulações de extremidades. Caso não seja diagnosticada precocemente e tratada corretamente, tem um potencial grande de destruição articular, incapacitação para atividades laborativas e de vida diária, e até mortalidade. Acomete cerca de 1% da população, e qualquer faixa etária, sexo, raça ou nacionalidade estão susceptíveis, porém, mulheres acima de 35 anos e com outros membros na família têm maior risco de desenvolver esta patologia, assim como certos fatores – nível educacional e socioeconômico contam para a remissão clínico-laboratorial da mesma. A 
Artrite Reumatoide é predisposta geneticamente, desencadeada por gatilhos ambientais e infecções bacterianas e virais recorrentes, e potencializada pelo tabagismo e fatores hormonais. O diagnóstico é fortemente sugerido por uma boa anamnese e exame físico, mas alguns exames de sangue podem ser úteis para descartar outras doenças ou reafirmar a Artrite Reumatoide – fator reumatoide (FR) e anticorpo antipeptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP); ou de imagem – radiografias das articulações, ultrassonografia ou ressonância magnética, para indicar a gravidade de destruição articular. Três classes de medicamentos controlam a doença: os xenobióticos – cloroquina, sulfassalazina, leflunomida e, principalmente, methotrexate; os biológicos – inibidores do TNF-alfa, anti-CTLA4, anti-CD20, anti-IL6,etc; imunossupressores: azatioprina, ciclosporina, ciclofosfamida, etc. O objetivo ideal é a remissão clínico-laboratorial, postergar a indicação cirúrgica, preservar a qualidade de vida – autonomia e independência socioeconômica. Importante ressaltar que tanto a patologia como essas drogas podem levar à susceptibilidade infecciosa, alteração do metabolismo ósseo, aterogênese, e ao risco maior de neoplasia. Para que o enunciado acima se confirme, o reumatologista deveria contar com campanhas de conscientização societal e individual sobre a Artrite Reumatóide; capacitações dos profissionais de saúde; fluxo permanente de encaminhamento dos pacientes nas esferas do SUS; garantia de avaliação diagnóstica e adequada terapêutica; equipe multidisciplinar especializada – fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, entre outros, em âmbito ambulatorial e hospitalar. 

(Fonte: Interpretação livre da Cartilha de Artrite Reumatóide, SBR)

Sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico:

O Lúpus Eritematoso Sistêmico é o protótipo da doença autoimune crônica, cuja a plêiade de sinais e sintomas, que podem se instalar lenta ou abruptamente, dependem dos órgãos acometidos – rins, sistema nervoso, cardiopulmonar, hematológico, na grande maioria das vezes antecedido por comprometimento inflamatório sistêmico – febre vespertina, inapetência e perda de peso, fadiga, além de cutâneo-articular-vascular, variando em períodos de atividade e de remissão. Devido à sua gravidade, potencial para dano orgânico múltiplo irreversível e até letalidade, convém que os pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico sejam diagnosticados precocemente na fase de atividade, individualizados em suas condutas, e acompanhados adequadamente, para garantia da qualidade de vida e sobrevida. Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, porém as mulheres são muito mais acometidas, especialmente na faixa etária entre 20 e 45 anos, sendo um pouco mais frequente e grave em pessoas mestiça e afrodescendentes. No Brasil, estima-se uma prevalência de cerca de 65.000 pessoas, sendo a maioria mulheres. Embora sua causa permaneça desconhecida, sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais – radiação ultravioleta, infecções, drogas, tabagismo, stress físico-mental, determinam uma desordem no sistema imunológico, gerando uma superprodução de autoanticorpos contra células e tecidos, além de deposição de imunecomplexos em pequenos vasos, causando inflamação e até destruição dos órgãos. 

Até o clínico capacitado, através de uma boa anamnese e exame físico sente-se capaz de presumir a doença, mesmo em fases iniciais, e solicitar exames gerais de sangue e urina, para avaliar o bom funcionamento dos principais órgãos acometidos, avaliar presença de inflamação, simultaneamente ao rastreamento de autoimunidade, por meio do FAN (fator ou anticorpo antinuclear). Outros testes 
laboratoriais seguintes visam confirmar o diagnóstico e estabelecer atividade, como o anti-Sm, anti-DNA, dosagem de complemento, eletroforese de proteínas, etc. O acompanhamento da pessoa com Lúpus Eritematoso Sistêmico requer constância aos agendamentos com Reumatologista, outros especialistas médicos, além de equipe multidisciplinar – psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais, farmacêuticos, entre outros, em âmbito ambulatorial e hospitalar; garantia ao tratamento medicamentoso, que se baseia em fotoprotetores e imunomoduladores para os casos mais leves ou em remissão clínico-laboratorial – Cloroquina, Methotrexate, etc, ou em imunomossupressores para os casos mais graves – Azathioprina, Micofenolato Mofetil, etc; alguns casos críticos terão necessidade de terapia venosa com Corticosteróides e Ciclofosfamida, além de outras terapias. Importante ressaltar que tanto a patologia como essas drogas podem levar à susceptibilidade infecciosa, alteração do metabolismo ósseo, aterogênese, e ao risco maior de neoplasia.    

(Fonte: Interpretação livre da Cartilha de Lúpus Eritematoso Sistêmico, SBR)

Sobre as proposições:

1 – Despertar nas autoridades a atenção ao paciente reumático, especificamente com Lúpus Eritematoso Sistêmico e Artrite Reumatoide garantindo: acesso a exames e medicações acima descritas, além de vacinações e outras medicações para complicações clínicas; a possibilidade de (re)inserção no mercado de trabalho; facilidade para mobilização; apoio às reivindicações das associações reconhecidamente responsáveis por esses pacientes;

2 – Realização de capacitação supervisionada de generalistas e concurso público para contratação de médicos especialistas e equipe multidisciplinar supracitada para unidades secundárias e terciárias do SUS, para garantir o fluxo adequado de triagem e seguimento;

3 – Criação e aprovação de uma lei estadual do dia de Atenção à Pessoa com Lúpus Eritematoso Sistêmico (10 de maio) e dia de Atenção à Pessoa com Artrite Reumatoide (12 de outubro).

4 – Elaboração de documento contendo as decisões prometidas na audiência que deverá ser taquigrafado pela Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa do Ceará e constar em diário oficial.


sábado, 27 de fevereiro de 2016

Ministério da Saúde realiza enquete para atualizar os protocolos de tratamento do SUS: Dor Crônica, Esclerose Sistêmica, Espondilose, Lúpus, Psoríase


Ministério da Saúde realiza enquete para atualizar os protocolos de tratamento do SUS: Dor Crônica, Esclerose Sistêmica, Espondilose, Lúpus, Psoríase
Post por Priscila Torres (blog Artrite Reumatoide)


Comissão Nacional de Incorporação e Tecnologias no SUS "CONITEC" recebe até o dia 11 de Março de 2016, sugestões da sociedade civil (de pacientes), para atualizar o protocolo de tratamento de várias doenças crônicas, que recebem medicamentos através das Farmácias de Alto Custo em todo o Brasil. 
Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Clínicas de Tratamento do Ministério da Saúde "PCDT", determinam em território nacional a triagem, o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes, as doenças que contam com PCDT "protocolos de tratamento".
A Conitec, está recebendo contribuição para atualizar o protocolo de tratamento de 35 doenças, veja a lista completa aqui: www.conitec.gov.br/index.php/enquete-conitec-n-03-2016
Nessa lista constam algumas doenças reumáticas, dor crônica e psoríase, confira:
Se você é paciente ou tem alguém na família que convive com uma dessas doenças, você pode responder o enquete e dizer ao Ministério da Saúde, o que você considera importante ter no "SUS", para o tratamento da doença.
Confira os medicamentos fornecidos pelo SUS nas Farmácias de Alto Custo
Veja na tabela abaixo, a doença que deseja responder o enquete e confira os medicamentos que estão sendo distribuídos no "SUS" para o tratamento de cada uma dessas doenças:
Medicamentos protocolo SUSAgora que você conhece todos os medicamentos disponíveis no SUS para o tratamento dessas doenças, você pode responder o "Enquete do Ministério da Saúde" e dar a sua opinião sobre o protocolo de tratamento atual e sugerir melhorias e novos medicamentos para serem inseridos nos protocolos de tratamento.
É simples, basta seguir o tutorial abaixo, registrando a sua contribuição para a construção de um acesso ao tratamento mais eficaz e completo. Todas as pessoas podem participar e quanto maior for o número de respostas, maior a chance do Ministério da Saúde atender as solicitações da sociedade, veja abaixo o guia da enquete:
  • Entre no site da CONITEC: www.conitec.gov.br/index.php/enquetes
    Enquete-Conitec-1
  • Escolha a Enquete nº3 e selecione a opção: Deseja contribuir - Click Aqui: Enquete03
  • Será aberta o formulário online para registro das suas respostas, preencha então com os seus dados pessoais (são sigilosos e não serão divulgados), na pergunta nº 5, você deve escolher a doença para a qual deseja enviar a sugestão, confira a lista total de doenças:Enquete-4
  • Responda as perguntas 6,7,8,9 e a 10
  • Pergunta 6) - O que você acha da versão vigente do protocolo ou diretriz?
    Para consultar a versão vigente do protocolo ou diretriz, acesse o link correspondente no início do formulário.(link de todos os protocolos: http://conitec.gov.br/index.php/enquete-conitec-n-03-2016).
    Avalie à assistência e atenção do SUS para o tratamento da doença que está enviando sua sugestão.
  • Pergunta 7) - Qual informação você considera importante acrescentar na atualização do documento?
    Faça as suas sugestões de melhorias para a assistência e atenção integral da doença, levando em consideração medicamentos, órtese, protese, assistência multidisciplinar. Peça ao Ministério da Saúde tudo que deseja ter no SUS para o tratamento adequado e digno da doença.
  • Pergunta 8) - Considerando sua realidade local, o que ajuda ou dificulta a implantação deste protocolo ou diretriz atualmente?
    Faça uma analise, das sugestões de incorporação e melhorias feitas na pergunta 7, e as condições de infraestrutura do SUS da sua região para aplicar as ações sitadas.
  • Pergunta 9) -Gostaria de comentar sobre algum outro aspecto?
    Oportunidade de enviar suas observações, não aplicavéis nas perguntas anteriores, fique à vontade, porém, sugerimos não contar experiências pessoais ou depoimentos, mas pode citar evidências de efetividade das suas sugestões de incorporação e melhorias no tratamento enviadas na pergunta nº 7.
    Aqui é basicamente para você justificar suas respostas anteriores.
  • Pergunta 10) - Gostaria de comentar sobre algum outro aspecto?
    Local para ser enviado as evidências de necessidade e eficácia, de tudo que foi solicitado através das perguntas anteriores, pode ser enviado registro de evidências, como estudos médicos ou links de estudos e sites de referência. Ao clicar em SIM abrirá a tela para anexar o documento.
    Enquete-3
gravar
  • Pronto, agora é só clicar em "Gravar" e você fará parte da democracia do SUS, contribuindo para o melhor atendimento e assistência medicamentosa e não medicamentosa. Os pacientes são as melhores pessoas, para dizer a seu Governo suas necessidades, por isso, não fique de fora!
Confira a lista total de doenças que estão recebendo sugestões através do Enquete nº03/2016 da CONITEC - Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS do Ministério da Saúde.
Enquete-2

Enquete para atualizar os protocolos de tratamento do SUS: Dor Crônica, Esclerose Sistêmica, Espondilose, Lúpus, Psoríase

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Todos juntos por uma causa nobre!

Um grupo de amigas se uniu para cuidar de uma delas que teve Câncer , elas se intitularam de borboletas ( ilustrando a metamorfose que estamos dispostos a vivenciar) e Panapaná é o coletivo delas. Essa história virou um livro que fala sobre a vitória, a fé e o amor envolvido nesse momento que hoje transcende esse caso e ajuda conhecidos e desconhecidos nessa luta. Houve  lançamento do livro PANAPANÁ  de autoria da médica  Niedja Bezerra que conta essa trajetória,  com renda do livro destinada ao GAPO - Grupo de Apoio ao Paciente Onco - Hematológico do Estado do Ceará. A motivação para essa campanha deveu-se ao fato de não ser fácil lidar com o câncer apesar de todo conforto financeiro, médico e  nutricional, imagina quando não se conta com isso. E é por isso que hoje estamos juntas pousando em outros jardins na tentativa de levar fé e amor aonde for necessário. Não precisa ser fácil, basta ser possível.
Atualmente temos mais de 40 pessoas, carinhosamente apelidadas de mimados, que recebem nossas orações e carinho material através de um mimo. Somos também um grupo de orações que se reúne periodicamente a cada 15 dias para nos alimentar e fortalecer através da palavra de Deus e com ela semear essa fé e esse amor, além de nos propormos a ajudar financeiramente através de doações alguma instituição carente mensalmente. Em 2016 iniciamos um projeto ainda mais ousado que visa a construção/ aquisição de uma sede própria pro GAPO. Para tanto precisamos de muito apoio e parceria. Juntos somos fortes.



Niedja Bezerra - Reumatologista

Evento Multiplicar

Evento Multiplicar patrocinado pela Abbvie em Sobral , na qual o reumatologista Carlos Ewerton Maia Rodrigues , apresentou uma aula sobre segurança na era dos imunobiológicos . Contou com a participação de médicos de várias especialidades( dermatologistas, gastroenterologista e reumatologista), com momento para discussão e troca de experiências  . Um evento de singular importância no nosso Estado, onde nossa Sociedade Cearense de Reumatologia pode contribuir para a disseminação do conhecimento científico para o interior do nosso Estado.




Prof Dr Carlos Ewerton Maia Rodrigues
Professor da UFC e Unifor
Diretor Científico da Sociedade Cearense de Reumatologia.

Tratado Brasileiro de Reumatologia


Participação dos reumatologistas Cearenses - Carlos Ewerton Maia Rodrigues e Walber Pinto Vieira - na elaboração do capítulo de Espondiloartrites Indiferenciadas no Tratado Brasileiro de Reumatologia publicado em 2015. O capítulo aborda o manejo  clínico dos pacientes com dor lombar de natureza inflamatória, diagnóstico diferencial, propedêutica e tratamento dessa patologia. 

"Foi uma honra poder contribuir e participar na elaboração desse livro de importância no cenário nacional, divulgando o trabalho de reumatologistas Cearenses." - disse o Prof Dr Carlos Ewerton Maia Rodrigues






Prof Dr Carlos Ewerton Maia Rodrigues
Professor da UFC e Unifor
Diretor Científico da Sociedade Cearense de Reumatologia.

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